Gomes Ferreira pede à REN e GALP para ensinarem todo o país a também escapar aos impostos.


Neste video José Gomes Ferreira explica quais são os poderes e interesses que realmente comandam Portugal.


"GALP e REN não pagam contribuição extraordinária sobre o sector energético. Em causa estão 60 milhões de euros. Com a contribuição extraordinária sobre o sector energético, o Estado esperava arrecadar 150 milhões de euros."

A GALP e a REN conseguiram arranjar alçapões nas leis que lhes permitiu fugir a um imposto, ou seja lesar o estado e ganhar milhões.
Os maiores escritórios de advogados do país, pagos a peso de ouro para fazerem as leis que supostamente deveriam proteger o estado, deixam alçapões/falhas nas leis que depois vendem ás grandes empresas para lesar o estado, legalmente. Claro depois lucram milhões a trabalhar "para" o estado e ganham mais milhões a ensinar os ricos a poupar milhões, com esses alçapões deixados nas leis.
Um regabofe que nenhum governo mostrou vontade de travar.
José Gomes Ferreira, desolado com a impotência que já todos sentimos, perante a injustiça e a inércia dos que deveriam defender o estado de direito, deixa uma mensagem onde já nem apela à justiça, pelo contrário, apela aos prevaricadores que ensinem a todos os cidadãos a prevaricar.
Se está tudo perdido que roubem todos, Portugal está a saque?

Peço à Galp e à REN que façam um grande favor aos contribuintes
Exmos Srs Presidentes executivos da Galp e da REN, Engenheiro Ferreira de Oliveira e Dr. Rui Vilar:
Peço-vos encarecidamente que divulguem, o mais rapidamente possível, os pareceres jurídicos que vos levam a não pagar a contribuição extraordinária sobre o sector energético de 2014.
Será um grande favor, um verdadeiro serviço público, que farão a todos os contribuintes portugueses.

Os juristas que trabalharam para as vossas empresas, pagos a preço de ouro, são, certamente, grandes especialistas.
Tão bons especialistas que conseguem arranjar argumentos para não cumprir uma lei da República, a Lei do Orçamento do Estado de 2014, onde o imposto extraordinário está previsto.
Por favor, divulguem esses pareceres para todos nós, contribuintes portugueses, podermos deixar de pagar a sobretaxa de IRS ao Estado.
Sabem, é que os contribuintes normais não têm possibilidade de pagar estudos desses. E certamente que os argumentos invocados para não pagar a sobretaxa de IRC, são certamente utilizáveis para nós não pagarmos a sobretaxa de IRS. Basta copiá-los.

E sabem, cada um de nós até tem muito mais autoridade moral para utilizar esses pareceres e não pagar a sobretaxa de IRS do que as vossas empresas. É que, quando nós instalamos um pequeno negócio, não temos à partida uma rentabilidade garantida dos capitais investidos como a REN tem garantida por lei; e não temos a possibilidade de andar anos a fio a vender gás natural nos mercados internacionais e encaixar 500 milhões de euros de mais valias, por os contratos de abastecimento terem condições vantajosas, enquanto os consumidores portugueses continuam a pagar o gás nas suas casas a preço de ouro, como fez a Galp Energia.
De facto, a crise quando nasce não é para todos.
A pouca vergonha e a falta de decência chegaram a um nível inimaginável no meu País.
E têm carimbo de eficiência dado pelos melhores advogados portugueses. JOSÉ GOMES FERREIRA

Artigos que comprovam que as leis fiscais estão nas mãos dos ricos e a forma como os escritórios de advogados ajudam à festa.
  1. Veja este video. Esta é a desculpa que dos governos para convencerem os cidadãos que os estados devem proteger os ricos. Manipulam os cidadãos afirmando que quem move a economia são os ricos. Mas neste video, que foi censurado, explica-se que não são os ricos que movem a economia, e Portugal tem sido a prova disso.
  2. "As leis fiscais são feitas -a maior parte delas - por advogados, ao serviço dos que as fazem, à medida dos interesses dos seus clientes"
  3. "A arbitragem fiscal é um negócio magnífico em torno da Justiça, em que as partes escolhem e pagam ao juiz, o árbitro, e o resultado é só um: deve cem, paga 30" Marinho Pinto explica
  4. Fim dos incentivos fiscais aos milionários, chegou a hora de partilhar sacrifícios.
  5. Veja ainda neste video de Marinho Pinto, o buraco provocado, pela fuga ao fisco, dos ricos, apoiada pelos governos, há décadas. As leis fiscais à medida dos ricos.
  6. Neste outro video mais uma explicação. Os ricos decidiram que não querem pagar impostos.
  7. E ainda este video de 2 min, que explica o papel fundamental da classe média, e o erro de
    sobrecarregar a classe média com impostos.
  8. Portugal tem a menor carga fiscal da Europa.... para os ricos... mas a mais pesada, para os
    pobres?
  9. Isenção fiscal para ricos, alguém sabe porquê?
  10. O autoritarismo estatal verifica-se na recolha do imposto e na sua aplicação prática; não há uma relação bilateral, de direitos e deveres, apenas a perpetração de um saque.
  11. Lista das maiores empresas portuguesas que fugiram para paraísos fiscais 
  12. Advogados os facilitadores e o poder que exercem.
  13. Os Escritórios dos advogados do diabo - poder politico/económico.
  14. "Nos primeiros 5 meses de 2011, os contratos por ajuste directo renderam às sociedades de advogados cerca de 3,7 milhões de euros.
  15. 90% da facturação dos escritórios de advogados advém desse generoso cliente, de oportunidades de negócio inesgotáveis, que é o Estado Português. MST


2 comentários:

  1. Um cidadão com mérito este G:Ferreira. Nem todos os bons podem ir para a política, mas este faz-me pena que não queira juntar-se a um dos muitos partidos que já cá temos e outros na forja.

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  2. Admira-me que não saibam que na prática quem faz as leis neste país são os tribunais! Até porque não sabemos bem o que se passa lá dentro o que pode levar a abusos, pois:
    "Todo homem que detém o poder é levado a dele abusar, ele vai até onde encontra limites". (Montesquieu)

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.